
O poema a seguir está gravado ao pé da Estátua da Liberdade.
Venham a mim os teus cansados,
os teus pobres,
Tuas multidões desnorteadas,
ansiando por respirar
em liberdade,
Os rejeitados que se apinham
nos litorais sem esperança.
Manda-me os desabrigados,
os escorraçados pela tempestade:
Suspendo minha tocha sobre o portal de ouro
Emma Lazarus - l875
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