"Paraíba
(Luiz Gonzaga)
Quando a lama virou pedra
E Mandacaru secou
Quando a Ribaçã de sede
Bateu asa e voou
Foi aí que eu vim me embora
Carregando a minha dor
Hoje eu mando um abraço
Pra ti pequenina
Paraíba masculina,
Muié macho, sim sinhô
Eita pau pereira
Que em princesa já roncou
Eita Paraíba
Muié macho sim sinhô
Eita pau pereira
Meu bodoque não quebrou
Hoje eu mando
Um abraço pra ti pequenina
Paraíba masculina,
Muié macho, sim sinhô
Quando a lama virou pedra
E Mandacaru secou
Quando arribação de sede
Bateu asa e voou
Foi aí que eu vim me embora
Carregando a minha dor
Hoje eu mando um abraço
Pra ti pequenina
Paraíba masculina,
Muié macho, sim sinhô
Eita, eita
Eita, eita
Muié macho sim sinhô" Entrando em Picuí/Paraíba
Sítio Arqueológico da Pedra da Cigana - Picuí/Paraíba
Grande caldeirão, poço nas terras de Seu Geraldo - Varzea Verde - Picuí/Paraíba
Macambira - planta típica da região - Picuí/Paraíba
Cachoeira do Saco da Ponta - Sítio Caiçara - Picuí/Paraíba
Cachoeira de Pedro Quincó - Sítio arqueológico - Picuí/Pabaíba
Sítio Arqueológico - Picuí/Paraíba
Centro de Campina Grande/PB
Vista parcial de Campina Grande/PB
Rua de Campina Grande/Paraíba
Praça das Crianças - Campina Grande/PB
Centro de Campina Grande/Paraíba
Vista panoramica de Campina Grande/Paraíba
Praia do bessa - João Pessoa/Paraíba
Ponta do Seixas - João Pessoa/Paraíba
Primeira Igreja Batista de João Pessoa/Paraíba
Farol do Cabo Branco - João Pessoa/PB
Jardim Botânico de João Pessoa/Paraíba
Praça Pedro Américo - João Pessoa/Paraíba
Vista da Rua Epitácio Pessoa - João Pessoa/Paraíba
Monumento a Augusto dos Anjos - centro de João Pessoa/Paraíba
Areia/Paraíba
Areia/Paraíba
Areia/Paraiba
Areia/Paraíba
ORGULHO DE SER NORDESTINO O nordeste hoje implora as águas da cachoeira a chuva corre por fora nem passa pela porteira. por causa dessa demora nordestino quando chora as lágrimas são de poeira. E quando a chuva aparece o ano começa bem tem gente que reza prece tem outras que diz amém a Deus o sertão agradece e eu agradeço também. Guibson Medeiros
Dia do Nordestino - 08 de Novembro
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
Êxodo Rural - Autora: Da Paz
Ajuntemo as miudeza
pro mode nós se mudar
Uma mala, uma burra
é um par de caçuar
Umas cordas, duas redes
três vestidos de Maria
Um saco de feijão branco
Duas cuias de farinha
Um potinho, dois canecos
Um galo, uma galinha
E um punhado de pintinho
Butemo tudo num saco
saimo de mundo afora
Lá pras banda do Sunpalo
Maria da Paz/2008
Pensamento de Ítalo Calvino
Quem somos nós,
quem é cada um de nós,
senão uma combinatória
de expereiências,
de informações,
de leituras,
de imaginações?
Cada vida é uma enciclopédia,
uma biblioteca,
um inventário de objetos,
uma amostragem de estilos,
onde tudo pode ser
continuamente remexido e
reordenado de todas
as maneiras possíveis.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Nessas rodagens da vida - Autora: Maria da Paz
Nessas rodagens da vida
Se acha de tudo, um pouco
Repentista abufelado
Tem cantador de viola
Tem rico pedindo esmola
Tem estudante arretado
Tem outros deseducados
Analfabeto sabido
Uns de saberes escondidos
Tem os pobres desvalidos
Tem pirangueiro, veaco
Tem cabra que puxa saco
Tem homem trabalhador
De retirante a doutor
Tem jogador, tem boleiro
dando uma de artilheiro
Tem faloreiro, extrangeiro
Ai love iou, merci bocur
Tem gente de pele limpa
Tem uns de mãos estragadas
Lavadeiras nos riachos
meninas pulando corda
E outras dando rizadas
Mulher honesta, rapariga
É sapatão, viado, velho tarado
É padre, pastor e mentor
Delegado, criminoso,
É uma misturada danada
Moça bonita, moça banguela
Papagaio tagarela,
insultado uma donzela
Tem um tal de trapiá,
uma mata bem fechada
Tem tiro de espingarda
Lubisomem, papa-figo
Ricardão e pé-de-lã
Dança de coco em Campina
Tem o frevo de Olinda
Tem forró de pe-de-serra
Virgulino, Aderaldo, Chico Santeiro
Padre ciço e Antonio Conselheiro
Tem a banda no coreto
A tuba de Chico Preto
O rio, com batata no seu leito
No fiteiro tem cigarro e confeito
Tem casamento perfeito
Asa Branca - o hino do nordestino
Tem o xote das meninas
Tem a missa dos vaqueiros
A ponte de Petrolina e Juazeiro
Nos sítios, nos grandes centros
Nos becos e ruas escuras
Nos cabarés, nas vitrines
Nas casas de belas fachadas
Tem um saco de cultura
Que precisa ser preservada.
Maria da Paz/2008
Não foram apenas TRES os governadores-gerais
Na verdade, não foram só três os governadores gerais do Brasil. Porém, sempre se consideram os três primeiros, Tomé de Sousa, Duarte da Costa, e Mem de Sá, por terem governado o primeiro brasil unificado.
.
O governo geral no brasil foi instituído em 1549, após o fracasso das capitanias hereditárias no início do século XVI, e terminou em 1808 com a chegada da família real portuguesa.
Em 1549, D. João III, concede a Tomé de Sousa, o governo de todas as capitanias, agora unificadas sob um governo-geral. Tomé de Sousa funda Salvador, que serve de capital para o novo governo, e estabelece dezenas de órgãos governamentais.
Duarte da Costa, sucede Tomé de Sousa em 1553, e se envolve em conflitos locais a respeito da escravidão indígena e dos jesuítas, deixando o cargo em 1557.
Mem de Sá, o sucede em 1558, expulsa os franceses e funda a cidade do Rio de Janeiro. Morre em 1572.
O que aconteceu, foi que depois da morte de Mem de Sá, o Brasil foi dividido em dois governos-gerais,
um ao Norte na Bahia, para Luís Brito de Almeida e outro ao Sul no Rio de Janeiro, para António Salema.
.
Porém o governo foi reunificado, novamente com sede em Salvador, em 1578, sob o controle de Lourenço da Veiga.
Muitos desconsideram os governos que sucedem nesse período após a divisão da colônia em dois governos, pois a partir da morte de Mem de Sá até 1808, o governo geral passa por várias divisões e reunificações, chegando a ter governos provisórios e juntas administrativas. A partir de 1640, também é instituído no Brasil, o cargo de Vice-Rei.
Assim, considerando os governadores-gerais, juntas governamentais, e vice-reis, o brasil teve no total de 1549 a 1808, o período do governo geral, 71 governadores da colônia unificada, 2 governadores da Bahia e e 2 do Rio de Janeiro, no período da colônia dividida.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_go...
.
O governo geral no brasil foi instituído em 1549, após o fracasso das capitanias hereditárias no início do século XVI, e terminou em 1808 com a chegada da família real portuguesa.
Em 1549, D. João III, concede a Tomé de Sousa, o governo de todas as capitanias, agora unificadas sob um governo-geral. Tomé de Sousa funda Salvador, que serve de capital para o novo governo, e estabelece dezenas de órgãos governamentais.
Duarte da Costa, sucede Tomé de Sousa em 1553, e se envolve em conflitos locais a respeito da escravidão indígena e dos jesuítas, deixando o cargo em 1557.
Mem de Sá, o sucede em 1558, expulsa os franceses e funda a cidade do Rio de Janeiro. Morre em 1572.
O que aconteceu, foi que depois da morte de Mem de Sá, o Brasil foi dividido em dois governos-gerais,
um ao Norte na Bahia, para Luís Brito de Almeida e outro ao Sul no Rio de Janeiro, para António Salema.
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Porém o governo foi reunificado, novamente com sede em Salvador, em 1578, sob o controle de Lourenço da Veiga.
Muitos desconsideram os governos que sucedem nesse período após a divisão da colônia em dois governos, pois a partir da morte de Mem de Sá até 1808, o governo geral passa por várias divisões e reunificações, chegando a ter governos provisórios e juntas administrativas. A partir de 1640, também é instituído no Brasil, o cargo de Vice-Rei.
Assim, considerando os governadores-gerais, juntas governamentais, e vice-reis, o brasil teve no total de 1549 a 1808, o período do governo geral, 71 governadores da colônia unificada, 2 governadores da Bahia e e 2 do Rio de Janeiro, no período da colônia dividida.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_go...
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Meu fogão de Lenha - Autora: Maria da Paz (inacabado)
Me encontrei catucando as cinzas
do meu velho fogão de lenha.
Essas lembranças de um tempo tão distante,
quando eu morava nas brenhas
Nesse momento lembrei das lições
que tive em minha casa
Comer pirão pra ter sustância.
Se preparar para o inverno
quando as formigas se mudam.
Tomar muito suco de laranja
quando as juremas florar
E os ditos da minha avó:
Se andassemos com gente errada:
-Diz com quem anda
que eu digo quem tu é;
Se alguém reclamasse da comida:
-boi com cede bebe lama.
do meu velho fogão de lenha.
Essas lembranças de um tempo tão distante,
quando eu morava nas brenhas
Nesse momento lembrei das lições
que tive em minha casa
Comer pirão pra ter sustância.
Se preparar para o inverno
quando as formigas se mudam.
Tomar muito suco de laranja
quando as juremas florar
E os ditos da minha avó:
Se andassemos com gente errada:
-Diz com quem anda
que eu digo quem tu é;
Se alguém reclamasse da comida:
-boi com cede bebe lama.
Cordel do Fogo Encantado
CORDEL EM METAMORFOSE
Rodrigo Senacultura -
José Paes de Lira, o Lirinha, comanda a “transfiguração” messiânica do Cordel do Fogo Encantado 23/12/2008 - Tribuna do Norte
Vindos do morro, da rua, dos labirintos da terceira guerra, e dos Sertões de Guimarães e de Arcoverde, o grupo Cordel do Fogo Encantado se lançou no Brasil carregado de poesia. Entre as letras existencialistas e os batuques dos terreiros da vida, a estrada ficou pequena para eles que são considerados hoje um dos grupos mais importantes da música independente brasileira.
É com essa poeira trazida dos sertões misturado ao fio invisível da tecnologia, que o Cordel sobe hoje ao palco da comemoração natalina da Fundação José Augusto, no Anfiteatro do Campus Universitário a partir das 21h.
Desde 1998 que José Paes de Lira, Clayton Barros e Emerson Calado encontraram o batuque do terreiro de Nego Henrique e seu primo Rafa Almeida. Desde então a estrada ficou pequena para eles. Com três discos gravados “Cordel do Fogo Encantado” (2002), “O Palhaço do Circo sem Futuro” (2002) e “Transfiguração” (2006), o Cordel não deixou se rotular.
Com aparatos técnicos em cena, o Cordel pensa cada cena que é levada ao público com doses fortes de poesia e de reflexão sobre a humanidade. Do primeiro disco ao último, uma estrada os divide. Se antes a poeira estava mais presente pelo calor do sertão, hoje a metrópole e a solidão se codificam entre as palavras escritas e ditas de maneira visceral por Lirinha. Eles transcendem, se transfiguram e brincam com a poesia de João Cabral de Mello Neto em “Os Três Mal Amados” utilizando programação eletrônica, unindo o imortal ao passageiro que é a tecnologia e sua diluição. Canções como “Pedra e Bala (ou Os Sertões)” ao lado de B Negão traz forte crítica social e um chumbo de percussão inebriante aos ouvidos. Sempre mexendo com a história, o Cordel constrói essa ponte entre o que existe de imemorável na cultura brasileira e os acontecimentos do mundo. Eles não só transfiguram como transcendem e colocam na mesma roda Alberto da Cunha Melo, B Negão, João Cabral, Manoel Filó, Nietzsche, girando entre o delicado e o pesado da vida.
O Cordel Estradeiro
Cordel Do Fogo Encantado
Composição: Indisponível
A bença Manoel Chudu
O meu cordel estradeiro
Vem lhe pedir permissão
Pra se tornar verdadeiro
Pra se tornar mensageiro
Da força do teu trovão
E as asas da tanajura
Fazer voar o sertão
Meu moxotó coroado
De xiquexique facheiro
Onde a cascavel cochila
Na boca do cangaceiro
Eu também sou cangaceiro
E o meu cordel estradeiro
É cascavel poderosa
É chuva que cai maneira
Aguando a terra quente
Erguendo um véu de poeira
Deixando a tarde cheirosa
É planta que cobre o chão
Na primeira trovoada
A noite que desce fria
Depois da tarde molhada
É seca desesperada
Rasgando o bucho do chão
É inverno e é verão
É canção de lavadeira
Peixeira de Lampião
As luzes do vaga-lume
Alpendre de casarão
A cuia do velho cego
Terreiro de amarração
O ramo da rezadeira
O banzo de fim de feira
Janela de caminhão
Vocês que estão no palácio
Venham ouvir meu pobre pinho
Não tem o cheiro do vinho
Das uvas frescas do Lácio
Mas tem a cor de Inácio
Da serra da Catingueira
Um cantador de primeira
Que nunca foi numa escola*
Pois meu verso é feito a foice
Do cassaco cortar cana
Sendo de cima pra baixo
Tanto corta como espana
Sendo de baixo pra cima
Voa do cabo e se dana**
Rodrigo Senacultura -
José Paes de Lira, o Lirinha, comanda a “transfiguração” messiânica do Cordel do Fogo Encantado 23/12/2008 - Tribuna do Norte
Vindos do morro, da rua, dos labirintos da terceira guerra, e dos Sertões de Guimarães e de Arcoverde, o grupo Cordel do Fogo Encantado se lançou no Brasil carregado de poesia. Entre as letras existencialistas e os batuques dos terreiros da vida, a estrada ficou pequena para eles que são considerados hoje um dos grupos mais importantes da música independente brasileira.
É com essa poeira trazida dos sertões misturado ao fio invisível da tecnologia, que o Cordel sobe hoje ao palco da comemoração natalina da Fundação José Augusto, no Anfiteatro do Campus Universitário a partir das 21h.
Desde 1998 que José Paes de Lira, Clayton Barros e Emerson Calado encontraram o batuque do terreiro de Nego Henrique e seu primo Rafa Almeida. Desde então a estrada ficou pequena para eles. Com três discos gravados “Cordel do Fogo Encantado” (2002), “O Palhaço do Circo sem Futuro” (2002) e “Transfiguração” (2006), o Cordel não deixou se rotular.
Com aparatos técnicos em cena, o Cordel pensa cada cena que é levada ao público com doses fortes de poesia e de reflexão sobre a humanidade. Do primeiro disco ao último, uma estrada os divide. Se antes a poeira estava mais presente pelo calor do sertão, hoje a metrópole e a solidão se codificam entre as palavras escritas e ditas de maneira visceral por Lirinha. Eles transcendem, se transfiguram e brincam com a poesia de João Cabral de Mello Neto em “Os Três Mal Amados” utilizando programação eletrônica, unindo o imortal ao passageiro que é a tecnologia e sua diluição. Canções como “Pedra e Bala (ou Os Sertões)” ao lado de B Negão traz forte crítica social e um chumbo de percussão inebriante aos ouvidos. Sempre mexendo com a história, o Cordel constrói essa ponte entre o que existe de imemorável na cultura brasileira e os acontecimentos do mundo. Eles não só transfiguram como transcendem e colocam na mesma roda Alberto da Cunha Melo, B Negão, João Cabral, Manoel Filó, Nietzsche, girando entre o delicado e o pesado da vida.
O Cordel Estradeiro
Cordel Do Fogo Encantado
Composição: Indisponível
A bença Manoel Chudu
O meu cordel estradeiro
Vem lhe pedir permissão
Pra se tornar verdadeiro
Pra se tornar mensageiro
Da força do teu trovão
E as asas da tanajura
Fazer voar o sertão
Meu moxotó coroado
De xiquexique facheiro
Onde a cascavel cochila
Na boca do cangaceiro
Eu também sou cangaceiro
E o meu cordel estradeiro
É cascavel poderosa
É chuva que cai maneira
Aguando a terra quente
Erguendo um véu de poeira
Deixando a tarde cheirosa
É planta que cobre o chão
Na primeira trovoada
A noite que desce fria
Depois da tarde molhada
É seca desesperada
Rasgando o bucho do chão
É inverno e é verão
É canção de lavadeira
Peixeira de Lampião
As luzes do vaga-lume
Alpendre de casarão
A cuia do velho cego
Terreiro de amarração
O ramo da rezadeira
O banzo de fim de feira
Janela de caminhão
Vocês que estão no palácio
Venham ouvir meu pobre pinho
Não tem o cheiro do vinho
Das uvas frescas do Lácio
Mas tem a cor de Inácio
Da serra da Catingueira
Um cantador de primeira
Que nunca foi numa escola*
Pois meu verso é feito a foice
Do cassaco cortar cana
Sendo de cima pra baixo
Tanto corta como espana
Sendo de baixo pra cima
Voa do cabo e se dana**
domingo, 21 de dezembro de 2008
Solstício/As 80 Pirâmides do Egito/ETs e ITs
Em astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e o solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia (consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos).
Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quanto está mais longe (afélio).
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos solstícios. No solstício de verão no hemisfério sul, os raios solares incidem perpendicularmente à Terra na linha do Trópico de Capricórnio. No solstício de inverno, ocorre a mesma coisa no Trópico de Câncer.
Das sete maravilhas do mundo antigo, as oitenta pirâmides são as únicas sobreviventes. Foram construídas por volta de 2690 a.C., a 10 km do Cairo, capital do Egito. As três mais célebres pirâmides de Gizéh (Quéops, Quéfren e Miquerinos) ocupam uma área de 129.000 m2. A maior delas (Queóps) foi construída pelo mais rico dos faraós, e empregou cem mil operários durante 20 anos. Se enfileirássemos os blocos de granito das três pirâmides, eles dariam a volta ao mundo.
As Pirâmides Egípcias sempre foram cercadas de mistério. A primeira foi construída cerca de 4.500 anos atrás. Pelo que se sabe, os egípcios antigos tinham um conhecimento preciso de geometria e astronomia, mas nada que realmente explique como foram construídas. A partir daí, começaram a surgir várias teorias de que as pirâmides não foram construídas pelo homem, mas sim por uma raça alienígena ou por uma civilização desaparecida (Atlântica).
Existem três pesquisadores que são famosos por defender estas teorias. Von Daniken acredita que os alienígenas visitassem a Terra, e que estes contruíram as pirâmides. Já Sitchin defende que a raça humana teria sido criada por engenharia genética, da combinação do DNA do Homo erectus com o DNA de uma raça alienígena. Esta raça teria criado o homem para trabalhar como escravo na mineração de ouro.
Edgar Cayce, sustentava a teoria de que as pirâmides haviam sido construídas pelos habitantes de Atlântida. Para Cayce, eles teriam ido para o Egito por volta de 10.000 a.C., levando com eles a historia de sua civilização.
A unica das 7 maravilhas a sobreviver ate os dias de hoje, as piramides de Giza foram iniciadas ha mais de 4500 anos atras..........
Grande Piramide de Cheops(Khufu)....A maior e mais antiga tem 146m de altura (maior que a maioria dos skyscrapers do nosso querido Brasil)....formada por mais de 2.5 milhoes de blocos.
Piramide de Chephren (Khafre).....aparentando ser a maior de todas (por estar em um lugar mais alto....possui 136m e ainda contem parte da cobertura original (pedra calcaria) no topo.
Piramide de Mycerinus(Menkaure)..........62 metros.
Esfinge.......50 metros de comprimento por 22 de altura.
Elas são grandes. Juntando-se as bases das três Pirâmides de Gizé, obtém-se mais de 93 mil metros quadrados — mesma área coberta pelos nove quarteirões da área de Lower Midtown, Nova York. E também são velhas. Já eram antigas antes de os gregos ou os romanos inventarem uma palavra para dizer antigo. Quando os chineses começaram a construir a Grande Muralha, a Grande Pirâmide de Quéops (à direita) já estava de pé havia 1,8 mil anos. Quando o grego Heródoto listou as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, no século 5 a.C., mais tempo o separava da Grande Pirâmide do que das obras do Coliseu de Roma. Quando os contos das Mil e Uma Noites foram compilados no século 10, narravam visitas de viajantes às pirâmides. E, quando Napoleão Bonaparte conduziu o exército francês Egito adentro, há mais de 200 anos, expôs a seus soldados que mais de 40 séculos os observavam do alto dos enormes túmulos. "O homem teme o Tempo", diz um provérbio árabe, "mas o Tempo teme as Pirâmides".
("A oeste, banhadas pela poeira dourada
e reluzente do pôr-do-sol,
repousavam as pirâmides".
Auguste Mariette,
serviço Egípcio de Antigüidades/1858-1881)
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e o solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia (consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos).
Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quanto está mais longe (afélio).
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos solstícios. No solstício de verão no hemisfério sul, os raios solares incidem perpendicularmente à Terra na linha do Trópico de Capricórnio. No solstício de inverno, ocorre a mesma coisa no Trópico de Câncer.
Das sete maravilhas do mundo antigo, as oitenta pirâmides são as únicas sobreviventes. Foram construídas por volta de 2690 a.C., a 10 km do Cairo, capital do Egito. As três mais célebres pirâmides de Gizéh (Quéops, Quéfren e Miquerinos) ocupam uma área de 129.000 m2. A maior delas (Queóps) foi construída pelo mais rico dos faraós, e empregou cem mil operários durante 20 anos. Se enfileirássemos os blocos de granito das três pirâmides, eles dariam a volta ao mundo.
As Pirâmides Egípcias sempre foram cercadas de mistério. A primeira foi construída cerca de 4.500 anos atrás. Pelo que se sabe, os egípcios antigos tinham um conhecimento preciso de geometria e astronomia, mas nada que realmente explique como foram construídas. A partir daí, começaram a surgir várias teorias de que as pirâmides não foram construídas pelo homem, mas sim por uma raça alienígena ou por uma civilização desaparecida (Atlântica).
Existem três pesquisadores que são famosos por defender estas teorias. Von Daniken acredita que os alienígenas visitassem a Terra, e que estes contruíram as pirâmides. Já Sitchin defende que a raça humana teria sido criada por engenharia genética, da combinação do DNA do Homo erectus com o DNA de uma raça alienígena. Esta raça teria criado o homem para trabalhar como escravo na mineração de ouro.
Edgar Cayce, sustentava a teoria de que as pirâmides haviam sido construídas pelos habitantes de Atlântida. Para Cayce, eles teriam ido para o Egito por volta de 10.000 a.C., levando com eles a historia de sua civilização.
A unica das 7 maravilhas a sobreviver ate os dias de hoje, as piramides de Giza foram iniciadas ha mais de 4500 anos atras..........
Grande Piramide de Cheops(Khufu)....A maior e mais antiga tem 146m de altura (maior que a maioria dos skyscrapers do nosso querido Brasil)....formada por mais de 2.5 milhoes de blocos.
Piramide de Chephren (Khafre).....aparentando ser a maior de todas (por estar em um lugar mais alto....possui 136m e ainda contem parte da cobertura original (pedra calcaria) no topo.
Piramide de Mycerinus(Menkaure)..........62 metros.
Esfinge.......50 metros de comprimento por 22 de altura.
Elas são grandes. Juntando-se as bases das três Pirâmides de Gizé, obtém-se mais de 93 mil metros quadrados — mesma área coberta pelos nove quarteirões da área de Lower Midtown, Nova York. E também são velhas. Já eram antigas antes de os gregos ou os romanos inventarem uma palavra para dizer antigo. Quando os chineses começaram a construir a Grande Muralha, a Grande Pirâmide de Quéops (à direita) já estava de pé havia 1,8 mil anos. Quando o grego Heródoto listou as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, no século 5 a.C., mais tempo o separava da Grande Pirâmide do que das obras do Coliseu de Roma. Quando os contos das Mil e Uma Noites foram compilados no século 10, narravam visitas de viajantes às pirâmides. E, quando Napoleão Bonaparte conduziu o exército francês Egito adentro, há mais de 200 anos, expôs a seus soldados que mais de 40 séculos os observavam do alto dos enormes túmulos. "O homem teme o Tempo", diz um provérbio árabe, "mas o Tempo teme as Pirâmides".
("A oeste, banhadas pela poeira dourada
e reluzente do pôr-do-sol,
repousavam as pirâmides".
Auguste Mariette,
serviço Egípcio de Antigüidades/1858-1881)
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Fusquinha branco e fuscão preto - Autora: Maria da Paz
Fusquinha branco era triste
por causa da solidão.
Mas, logo aparece Fuscão preto
pra chamar sua atenção.
Os dois estão namorando
e logo vão se casar.
Estou com um medo danado!
Qual será o resultado
do cruzamento dos dois?
Será um fuscazebrado?
Existem coisas em nossa vida
que o tempo não pode apagar:
O primeiro amor
Ou o primeiro namorado.
O primeiro vestido longo,
A primeira vez que se vê o mar.
O cheiro da primeira maçã,
A primeira professora.
O primeiro picolé
O primeiro salário
O primeiro automóvel
Um fusquinha pra melhor dizer
Não importa seu estado, seu ano
Ou sua cor
Ele existe e está aí
seja branco, seja preto.
Agora ele é só enfeite
Não empresto, não vendo, não dou
Pois esse bichinho branco
pra mim tem muito valor.
Homenagem a todos que tem um fusca
Maria da Paz dos Santos
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Será que o Natal é no mês de Junho? Autoria: Maria da Paz
E se derrepente o natal mudasse para o mês de junho?
Já pensou na ceia? canjica, pamonha, milho verde, bolo de milho...
E as árvores de Natal, com seus belos piscas, seriam trocadas por fogueiras?
Será que o Papai Noel iria trocar suas vestes vermelhas por camisas quadriculadas?
E os enfeites natalinos? será que deixariam de ser estrelinhas, sininhos, anjinhos...? e passariam a ser milhinhos, bandeirinhas, balõezinhos...? E o cartões de Natal???. Escutariamos Jingol bell em rítmo de forró e a meia noite para animar o nascimento de Cristo, haveria uma quadrilha. Seria um arraiá pra ninguém botar defeito. Ei... se esses caras pesquizarem mais um pouco., Vão certificar e atestar que Jesus é brasileiro e nasceu no Nordeste.
Maria da Paz
Macaíba(RN), Dezembro de 2008
Matéria de Jornal Local
Astrônomo diz que Jesus pode ter nascido em junho (09/12/2008 - 10:01)
Uma pesquisa realizada por um astrônomo australiano sugere que Jesus Cristo teria nascido no dia 17 de junho e não em 25 de dezembro. De acordo com Dave Reneke, a "estrela de Natal" que, segundo a Bíblia, teria guiado os Reis Magos até a Manjedoura, em Belém, não apenas teria aparecido no céu seis meses mais cedo, como também dois anos antes do que se pensava.
Estudos anteriores já haviam levantado a hipótese de que o nascimento teria ocorrido entre os anos 3 a.C e 1 d.C.
O astrônomo explica que a conclusão é fruto do mapeamento dos corpos celestes da época em que Jesus nasceu. O rastreamento foi possível a partir de um software que permite rever o posicionamento de estrelas e planetas há milhares de anos.
Baseando-se no Evangelho de Mateus, que descreve a aparição de uma "estrela" como sinal do nascimento de Jesus, Reneke identificou a conjunção dos planetas Vênus e Júpiter, que teriam emitido uma forte luz que poderia ter sido confundida com uma estrela.
"Vênus e Júpiter chegaram muito perto no ano 2 a.C., refletindo muita luz. Não podemos dizer com certeza que esta era a estrela de Natal descrita na Bíblia, mas até agora esta é a explicação mais plausível que já vi sobre isso", disse Reneke à BBC Brasil.
"A astronomia é uma ciência tão precisa, que podemos apontar exatamente onde os planetas estavam. E há uma grande probabilidade de que esta conjunção possa ser a estrela descrita por Mateus no Evangelho."
O australiano diz que a pesquisa não é uma tentativa de contestar a religião.
"Quando misturamos ciência e religião há a sempre a chance de chatear as pessoas. Neste caso, esses resultados podem servir para reforçar a fé, porque mostram que realmente havia um grande objeto brilhante no céu no momento certo."
Fonte: G1
Evolução do Mouse - Matéria de Jornal Local
Há 40 anos, no dia 9 de dezembro de 1968, o inventor norte-americano Douglas Engelbart fez uma palestra de 90 minutos em San Francisco para apresentar o mouse – um equipamento que permitia a manipulação de informações exibidas na tela. Segundo a publicação “Guardian”, cerca de 1 mil pessoas se reuniram no centro de convenções Brooks Hall para testemunhar a primeira "aparição pública" do mouse.. Ele era feito de madeira e tinha o objetivo de facilitar a manipulação de informações exibidas na tela. (Foto: Divulgação/Universidade de Standford)
sábado, 6 de dezembro de 2008
O Baobá de Jundiaí/Macaíba RN: Por Maria da Paz
Os baobás desenvolvem-se em zonas sazonalmente áridas, e são árvores de folha caduca, caindo durante a estação seca. Alguns têm a fama de terem vários milhares de anos. É o caso específico do Baobá do Colégio Agrícola de Jundiaí. Seu tronco a 20 anos atraz, possuia uma cavidade, que ao longo dos anos está desaparecendo. É uma árvore oriunda da África, qua apresenta 8 espécies, sendo a de Jundiaí da espécie Adansonia sagitata. São aproximadamente 30 plantas espalhadas pelo Brasil. Tem-se conhecimento de 16 no estado de Pernambuco, 4 no Rio Grande do Norte e cerca de 10 no Rio de Janeiro. Os baobás foram trazidos para o Brasil pelos sacerdotes africanos e foram plantadas em locais específicospara o culto das religiões africanas.
João da Matta, Macilon, Dehon e Socorro no Baobá do CAJ - 1981
João da Matta, Macilon, Dehon e Socorro no Baobá do CAJ - 1981
domingo, 30 de novembro de 2008
Fragmentos de lembranças - Autora: Maria da Paz
Rebuscando meu passado
Quem há de lembrar comigo
Os meninos de Vitória:
o Inácio e o Ovídio
Minhas panelinhas de barro
Meus burrinhos de sabugo
O barreiro de água suja
A mangueira que eu plantei
e a velha "Branca" arrancou.
O jipp de Jeremias,
Uma casa de farinha
O umbuzeiro de baixo
e o umbuzeiro de cima
O batente da cozinha
e o barulho das galinhas
A rodagem da Assembléia
O jogo de carteado
O terraço de cimento para
deitar o feijão
E no cantinho da sala
um paió de algodão
Uma mesa meia mole
a lamparina e o pote.
Um roçado lá na chã.
No dia que tinha festa,
O cheiro de guaraná e o
chicletinho de caixa.
Era uma farra tão grande
Cerveja para os adultos
e gelo pra meninada
É que não tinha energia
e pra gelar a bebida,
tinha gelo em pó de serra
Zé de Tunino, o vizinho
mentia pra se danar
No meio da fala um "intonsse"
que só faltava matar
Zé Candido, Mané Luiz
Nozinho, Zé de Justino
Outros nomes pequeninos:
Zefa, Tila, bila
Moças formosas: Arlinda
Diva, Dôra e Julita
A budega de Zé Amaro
o riacho de água límpida
onde eu tomava banho
Minha biza, toda atenta
limpava mato, cortava lenha
Minha mãe, uma formiguinha
Sempre trabalhando na roça
ora plantando ora colhendo,
e até mesmo vendendo
Mas,também alfabetizando
os meninos do lugar
Naquele tempo longincuo,
não tinha saco de plástico
Se carregava a feira
em um saco de tecido
De batata, rapadura, arroz,
coco, ele vinha bem sortido
Pão, bolacha e queijo
pra me abrir o sorriso
E para ficar cheiroso
Sabonete Carnaval,
O Cigarro era Gaivota
ou então Continental
Eu tinha medo do bicho-papão
De relâmpago e de trovão
Chamava por Santa Baiba e São giroime
Mas, foi só depois de grande
que entendi que o era,
Santa Bárbara e São Gerônimo
Como não tinha televisão
a diversão ficava por conta do rádio
que tocava toda tarde
Asa Branca e Luar do Sertão
Tinha um tal de Marcolino
que fazia a falação
Anunciava pra todos
quem vai cantar pra vocês
é Luiz, o Rei do Baião.
Poeminha para criança - Autora :Da Paz
Fases do dia de Lilico
Lilico! Menino danado
Não vê que estou afobado?
Vem logo cuidar do gado.
Lilico! Menino preguiçoso
Tu não sabes que sou tinhoso?
Te dou um castigo bem gostoso.
Lilico! Meu filho amado
Depois de um dia cansado
Dou-te uma abraço apertado
E vamos dormir sossegado
Lilico! Menino danado
Não vê que estou afobado?
Vem logo cuidar do gado.
Lilico! Menino preguiçoso
Tu não sabes que sou tinhoso?
Te dou um castigo bem gostoso.
Lilico! Meu filho amado
Depois de um dia cansado
Dou-te uma abraço apertado
E vamos dormir sossegado
terça-feira, 25 de novembro de 2008
As coisas mais simples - fotos: Dapaz
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