
Amor efêmero
Arrebata-me sem consultar
Intentona do destino alheio
Megaton de sensações
Amor fabulário
Entre um sonho e a razão
Em um palavrório manso
A fala e o silêncio
Amor frenesi
Nem percebo mas, não é momentoso
E como um painel a meiatinta
Me deixa sucumbir até fermentar
Amor...
Surta a minha inércia
Em meio a minha loucura
pousa a sua lucidez
Fico a sua revelia
Amor apenas amor
Juro, juro eu não queria
E num compasso moratório
Tento ter esquecer
Maria da Paz
01 de setembro de 2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário