Como um sândalo humilde que perfuma,
O ferro do machado que lhe corta.
Ei de ter minha alma sempre morta,
Mas, não me vingarei de coisa alguma.
Se algum dia perdida pela pruma,
Resolveres bater em minha porta.
Ao invés da humilhação que desconforta,
Teráis um leito sob o chão de plumas.
Em troca dos desgostos que me destes,
Mais carinho teráis do que tivestes.
Meus beijos serão multiplicados.
Para os que voltam pelo amor vencido,
A vingança maior dos ofendidos
É saber abraçar os humilhados.
Extraído de um cd de forró-de-pé-serra
Autor e título por mim desconhecido
Um comentário:
Querida amiga en el blogs:
No comprendo lo suficiente el espíritu de tú pos.
Sí tuvieras la amabilidad desearias me pudieras explicar que deseas decir más claramente para que lo pueda entender.
Recibe mi cordial saludo.
Valentín Rodriguez
Punta Umbría ( Huelva). España.
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