AULA PARA O 8º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL "JOSÉ ARINALDO ALVES" Organelas Celulares
O complexo de golgi e o armazenamento das proteínas
É a organela celular que armazena parte das proteínas
produzidas numa célula, entre outras funções. Essas
proteínas poderão então ser usadas posteriormente
pelo organismo.
Os lisossomos e a digestão celular
São organelas que contêm substâncias necessárias à
digestão celular. Quando a célula engloba uma partícula
alimentar que precisa ser digerida, os lisossomos se
dirigem até ela e liberam o suco digestório que contêm.
Fagocitose e pinocitose
Imagine um glóbulo branco do nosso corpo diante
de uma bactéria invasora que ele irá destruir.
A bactéria é grande demais para simplesmente
atravessar a membrana plasmática do glóbulo.
Nesse caso, a membrana plasmática emite
expansões que vão envolvendo a bactéria.
Essas expansões acabam se fundindo
e a bactéria é finalmente englobada e
carregada para o interior da célula.
A esse fenômeno de englobamento
de partículas dá-se o nome de fagocitose.
Caso a célula englobe uma partícula líquida,
o fenômeno é chamado pinocitose e, nesse
caso, não se forma as expansões típicas da fagocitose.
Os centríolos e a divisão celular
Os centríolos são estruturas cilíndricas formadas
por microtúbulos (tubos microscópicos). Essas
organelas participam da divisão celular,
"orientando" o deslocamento dos
cromossomos durante esse processo.
Geralmente cada célula apresenta um
par de centríolos dispostos perpendicularmente.
O núcleo da célula
O botânico escocês Robert Brown (1773 - 1858)
verificou que as células possuíam um
corpúsculo geralmente arredondado,
que ele chamos de núcleo (do grego nux:
'semente'). Ele imaginou que o núcleo
era uma espécie de "semente" da célula.
O núcleo é a maior estrutura
da célula animal e abriga os cromossomos.
Cada cromossomo contém vários genes,
o material genético que comanda
as atividades celulares. Por isso,
dizemos que o núcleo é o
portador dos fatores hereditários
(transmitidos de pais para filhos)
e o regulador das atividades metabólicas
da célula. É o "centro vital" da célula.
Envoltório nucler - É a membrana
que envolve o conteúdo do núcleo, ela é
dotada de numerosos poros, que permitem
a troca de substãncias entre o núcleo
e o citoplasma. De maneira geral, quanto
mais intensa é a atividade celular, maior
é o número de poros na carioteca.
Nucleoplasma - É o material gelatinoso
que preenche o espaço interno do núcleo.
Nucléolo - Corpúsculo arredondado e
naõ membranoso que se acha imerso
na cariolinfa. Cada filamento contém
inúmeros genes. Numa célula em divisão,
os longos e finos filamentos de
cromatina tornam-se mais curtos
e mais grossos: passam, então,
a ser chamados cromossomos.
Os cromossomos são responsáveis
pela transmissão dos caracteres hereditários.
A Divisão Celular
Os cromossomos são responsáveis pela
transmissão dos caracteres hereditários,
ou seja, dos caracteres que são
transmitidos de pais para filhos.
Os tipos de cromossomos, assim
como o número deles, variam de
uma espécie para a outra.
As células do corpo de um chimpanzé,
por exemplo, possuem 48 cromossomos,
as do corpo humano, 46 cromossomos,
as do cão, 78 cromossomos e as do feijão 22.
Note que não há relação entre esse número
e o grau evolutivo das espécies.
Os 23 pares de cromossomos humanos.
Os cromossomos são formados basicamente
por dois tipos de substâncias químicas:
proteínas e ácidos nucléicos.
O ácido nucléico encontrado
nos cromossomos é o ácido
desoxirribonucléico – o DNA.
O DNA é a substância química que
forma o gene. Cada gene possui
um código específico, uma espécie
de “instrução” química que pode
controlar determinada característica
do indivíduo, como a cor da pele,
o tipo de cabelo, a altura, etc.
Cada cromossomo abriga inúmeros
genes, dispostos em ordem linear ao
longo de filamentos. Atualmente,
estima-se que em cada célula humana
existam de 20 mil a 25 mil genes.
Os cromossomos diferem entre si
quanto à forma, ao tamanho e
ao número de genes que contêm.
Números de cromossomosem diferentes espécies
Cada espécie em particular possui um número de cromossomas característico
Células haplóides e diplóides
Para que as células exerçam a sua função
no corpo dos animais, elas devem conter
todos os cromossomos, isto é dois
cromossomos de cada tipo: são as células diplóides.
Com exceção das células de reprodução
(gametas), todas as demais células do
nosso corpo são diplóides. Porém, algumas
células possuem em seu núcleo apenas
um cromossomo de cada tipo.
São as células haplóides. Os gametas
humanos – espermatozóides e óvulos –
são haplóides. Portanto os gametas
são células que não exercem nenhuma
função até encontrarem o gameta do outro
sexo e completarem a sua carga genética.
Nos seres humanos, tanto o espermatozóide
como o óvulo possuem 23 tipos
diferentes de cromossomos, isto é,
apenas um cromossomo para cada tipo.
Diz-se então que nos gametas humanos
n= 23 (n é o número de cromossomos diferentes).
As demais células humanas possuem
dois cromossomos de cada tipo.
Essas células possuem 46 cromossomos
(23 pares) no núcleo e são representadas por 2n = 46.
Nas células diplóides do nosso corpo,
os cromossomos podem, então,
ser agrupados dois a dois. Os dois cromossomos
de cada par são do mesmo tipo,
por possuírem a mesma forma, o mesmo
tamanho e o mesmo número de genes.
Em cada par, um é de origem materna
e outro, de origem paterna.
Na formação de espermatozóides e de
óvulos ocorre outro tipo de divisão celular: a meiose.
Nesse caso, os cromossomos também
se duplicam no núcleo da célula-mãe
(diplóide), que vai se dividir e
formar gametas (células-filhas, haplóides).
Mas, em vez de o núcleo se dividir uma
só vez, possibilitando a formação de
duas novas células-filhas, na meiose o
núcleo se divide duas vezes.
Na primeira divisão, originam-se dois
novos núcleos; na segunda, cada um
dos dois novos núcleos se divide,
formando-se no total quatro novos núcleos.
O processo resulta em quatro células-filhas,
cada uma com 23 cromossomos.
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ORGULHO DE SER NORDESTINO O nordeste hoje implora as águas da cachoeira a chuva corre por fora nem passa pela porteira. por causa dessa demora nordestino quando chora as lágrimas são de poeira. E quando a chuva aparece o ano começa bem tem gente que reza prece tem outras que diz amém a Deus o sertão agradece e eu agradeço também. Guibson Medeiros
Dia do Nordestino - 08 de Novembro
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
As Células Constituem os Seres Vivos
Os seres vivos diferem da matéria bruta porque são constituídos de células.
Os vírus são seres que não possuem células, mas são capazes de se reproduzir
e sofrer alterações no seu material genético. Es
se é um dos motivos pelos quais ainda se discute se eles são ou não seres vivos.
A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função definidas.
Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade estrutural dos seres vivos. A célula -
isolada ou junto com outras células - forma todo o ser vivo ou parte dele.
Além disso, ela tem todo o "material" necessário para realizar as funções de
um ser vivo, como nutrição, produção de energia e reprodução.
Cada célula do nosso corpo tem uma função específica.
Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando d
e maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o
nosso organismo fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam
umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas
, elas garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida.
As células que formam o organismo da maioria dos seres vivos apresentam
uma membrana envolvendo o seu núcleo, por isso, são chamadas de células
eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana celular, citoplasma e núcleo.
Nestas figuras você pode comparar uma célula humana (animal)
com uma célula vegetal. A célula vegetal possui parede celular e
pode conter cloroplastos, duas estruturas que a célula animal não tem.
Por outro lado, a célula vegetal não possui centríolos e geralmente não
possui lisossomos, duas estruturas existentes em uma célula animal.
A membrana plasmática
A membrana plasmática é uma película muito fina, delicada e elástica,
que envolve o conteúdo da célula. Mais do que um simples envoltório,
essa membrana tem participação marcante na vida celular, regulando a
passagem e a troca de substancias entre a célula e o meio em que ela se encontra.
Muitas substâncias entram e saem das células de forma passiva. Isso significa que tais substâncias se deslocam livremente, sem que a célula precise gastar energia. É o caso do gás oxigênio e do gás carbônico, por exemplo.
Outras substâncias entram e saem das células de forma ativa. Nesse caso, a célula gasta energia para promover o transporte delas através da membrana plasmática. Nesse transporte há participação de substâncias especiais, chamadas enzimas transportadoras. Nossas células nervosas, por exemplo, absorvem íons de potássio e eliminam íons de sódio por transporte ativo.
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Observe a membrana plasmática. Ela é formada por duas camadas
de lipídios e por proteínas de formas diferentes entre as duas camadas de lipídios.
de lipídios e por proteínas de formas diferentes entre as duas camadas de lipídios.
Dizemos, assim, que a membrana plasmática tem permeabilidade seletiva,
isto é, capacidade de selecionar as substâncias que entram ou saem
de acordo com as necessidades da célula.
isto é, capacidade de selecionar as substâncias que entram ou saem
de acordo com as necessidades da célula.
O citoplasma
O citoplasma é, geralmente, a maior opção da célula. Compreende o
material presente na região entre a membrana plasmática e o núcleo.
material presente na região entre a membrana plasmática e o núcleo.
Ele é constituído por um material semifluido, gelatinoso chamado hialoplasma. No hialoplasma ficam imersas as organelas celulares, estruturas que desempenham funções vitais diversas, como digestão, respiração, excreção e circulação. A substância mais abundante no hialoplasma é a água.
Vamos, então, estudar algumas das mais importantes organelas encontradas em nossas células: mitocôndrias, ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos e centríolos.
As mitocôndrias e a produção de energia. As mitocôndrias são organelas membranosas (envolvidas por membrana) e que têm a forma de bastão. Elas são responsáveis pela respiração celular, fenômeno que permite à célula obter a energia química contida nos alimentos absorvidos. A energia assim obtida poderá então ser empregada no desempenho de atividades celulares diversas.
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Um dos "combustíveis" mais comuns que as células utilizam na respiração
celular é o açucar glicose. Após a "queima" da glicose, com participação do
gás oxigênio, a célula obtêm energia e produz resíduos, representados pelo
gás carbônico e pela água. O gás carbônico passa para o sangue e é eliminado
para o meio externo.
celular é o açucar glicose. Após a "queima" da glicose, com participação do
gás oxigênio, a célula obtêm energia e produz resíduos, representados pelo
gás carbônico e pela água. O gás carbônico passa para o sangue e é eliminado
para o meio externo.
A equação abaixo resume o processo da respiração celular:
glicose + gás oxigênio ---> gás carbônico + água + energia
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Organelas Celulares
Os ribossomos e a produção de proteínas
As células produzem diversas substâncias necessárias ao organismo. Entre
essas substâncias destacam-se as proteínas. Os ribossomos são organelas
não membranosas, responsáveis pela produção (síntese) de proteínas
nas células. Eles tanto aparecem isolados no citoplasma, como aderidos
ao retículo endoplasmático.
O retículo endoplasmático e a distribuição de substâncias
Essa organela é constituída por um sistema de canais e bolsas achatadas.
Apresenta várias funções, dentre as quais facilitar o transporte e a
distribuição de substâncias no interior da célula.
As membranas do retículo endoplasmático podem ou não conter ribossomos
aderidos em sua superfície externa. A presença dos ribossomos confere
à membrana do retículo endoplasmático uma aparência granulosa; na
ausência dos ribossomos, a membrana exibe um aspecto liso ou não-granulosos.
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